Durante os últimos 20 anos tem sido coordenador do Programa Canadiano de Pesquisa e Desenvolvimento de Armadilhas (Instituto de Peles do Canadá) e coordenador do Acordo sobre Normas Internacionais de Armadilhas Não Crueis no Canadá. Entre 1978 e 2013, foi coordenador da gestão e armadilhagem de animais selvagens para o governo Federal Canadiano e governo do Québec.
Pierre Canac-Marquis
Apresenta 18 anos de experiência como técnica de Engenharia Florestal, pela Universidade de Valladolid, na gestão de populações de animais de fauna silvestre.
Dedicada desde o início de sua carreira profissional por participações na gestão de campos de caça, é destacada pela sua experiência com grandes ungulados (como veados e cabras), pelo trabalho com gestão de populações de espécies protegidas (abutre-preto, águia imperial, lobo ibérico, entre outras) e por implementação de medidas de conservação animal no ambiente natural em vários centros de recuperação de animais silvestres.
Com a chegada da legislação espanhola no controlo de espécies exóticas invasoras, as suas performances com a vida selvagem foram construídas na base da coordenação, organização e gestão de várias equipes de profissionais dedicados a controlar as populações de espécies exóticas invasoras com várias técnicas de captura.
Grande destaque pessoal nas áreas de medidas de controle populacional, reforço de medidas, alimentação suplementar, controle de predadores, detecção das doenças animais e zoonoses.
Elisa Cacharro
Francisco García
Especialista em maneio de fauna.
Área de acções de conservação.
Ministério de Agricultura e Pesca, Alimentação e Meio Ambiente. Governo de Espanha.
Coordenador dos trabalhos de campo para a homologação de métodos de captura de predadores cinegéticos em Espanha.
Coordenador dos trabalhos de campo em vários estudos com captura de predadores, para a conservação de diferentes espécies ameaçadas em Espanha. Especialista em captura e maneio de espécies ameaçadas em Espanha e outros países. Especialista em captura de predadores em Espanha e outros países. Corredactor das Directrizes técnicas para a homologação de métodos de captura de predadores cinegéticos e acreditação de utentes em Espanha.
Especialista em captura de espécies predadoras e coordenador dos trabalhos de campo do estudo da utilização de métodos homologados para a captura de predadores em áreas com presença estável de lince ibérico. Monitor para o maneio de métodos de captura de espécies predadoras em Espanha e outros países.
Especialista em captura, marcação e rastreamento de grandes carnívoros.
Principais espécies com as que tem trabalhado.
Lince ibério, lobo ibério, urso pardo, gato montés, todas as espécies predadoras de médio porte, tetraz-grande pirenaico, todas as espécies de ungulados de Espanha, diferentes espécies de antílopes saarianos, elefante, hipopótamo, manatí, chacal asiático, chacal africano, cão-mapache, espécies exóticas invasoras em Europa, etc.
Actualmente, é proprietário/operador da A&T Wildlife Management Services (desde 1993), onde trabalha em áreas desde o controle da vida selvagem indígena até à região do Centro-Oeste, incluindo nos estudos o coyote, gansos e controle de aves na área metropolitana de Indianápolis.
Desde 1978, faz a colheita da pele em diversos estados, tais como Maine, New mexico, Mississippi, Missouri, Illinois e Indiana. Proprietário da PROLINE desde 1998, fornece controle de danos e pele de colheita de iscas. (PROLINE é produtor de Vanish, Collarum Canine Bait (CCB), Roadrunner e muitos outros; a maioria dos produtos PROLINE são distribuídos pela Wildlife Control Supplies.) Em 1997, foi presidente da Indiana Animal Damage Control Association e, em 1999, foi presidente da Associação Nacional de Operadores de Controle de Vida Selvagem, até 2009. Participou (1996) e atualmente instrui na Fur Takers of America Trappers College. No período de 2001-2006, ele criou e trabalhou na Academia Nacional de Treino de Gestão de danos por gansos.
Timothy Julien
Doutorado em Biologia, estuda lobos desde o final dos anos 80 e tem seguido a espécie, principalmente nas Astúrias, Galiza, Castilla y Leon, Parque Nacional Picos de Europa, e tem participado em vários estudos em Extremadura e Castela-La Mancha.
Desde os últimos anos que está desenvolvendo uma linha de pesquisa sobre lobos em ambientes muito humanizados.
Coopera em várias linhas de trabalho concebido para melhorar e optimizar metodologias de monitorização de lobos. A coexistência homem-lobo é uma das questões-chave das suas linhas de trabalho.
Já publicou mais de 50 artigos científicos e fez numerosos conselhos técnicos para diferentes administrações.
Luis Llaneza
Licenciado em Medicina Veterinária na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, já trabalhou como clínico de animais de companhia e de espécies pecuárias na Limiavet, Ponte de Lima, desde 2001 a 2007, e como médico veterinário coordenador da OPP (Organização de Produtores Pecuários), desde 2009 a 2015.
Trabalha actualmente como médico veterinário municipal na Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira e como médico veterinário responsável pelo parque zoológico e Aquamuseu do Rio Minho.
A par destes cargos, é ainda director clínico da clínica veterinária Dr. Ricardo Lobo, em Vila Nova de Cerveira, desde 2008.
Ricardo Lobo
Conselheiro de Políticas da Água das Autoridades Holandesas. A Dutch Water Authorities (DWA) é a Associação das Autoridades Regionais de Águas. A principal tarefa da DWA é fazer a gestão das tarefas e responsabilidades das Autoridades Regionais de Águas a nível nacional e europeu.
A nível nacional (Holanda) é responsável pela coordenação do controle de mosquitos e ratão-do-banhado/nutria (Myocastor coypus) e é a pessoa de interface para a implementação da regulamentação da UE acerca de espécies exóticas invasoras no âmbito das Autoridades Regionais de Águas.
Dolf Moerkens
O Dr. Rudolf W. Mueller formou-se em Medicina Veterinária em 1969 pela Universidade de Zurique. Apresentou o doutoramento em 1974 após estudos de pós-graduação na Universidade de Berna. De 1974 a 1976 trabalhou como professor auxiliar em patologia veterinária na Universidade de Berna, Suíça. De 1976 a 1978 foi professor auxiliar na Universidade de Guelph em doenças de aves e peixes selvagens. De 1978-1982 ele foi membro do Conselho Canadiano de Pesquisa Médica para a pesquisa em patologia toxicológica em Saskatoon. De 1984 até ao presente é membro do Departamento de Patologia e Medicina Laboratórial, Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina da Universidade de Ottawa.
De 1994 a 1997, foi representante da Associação dos Médicos Veterinários Canadianos no Comité de Bem-Estar Animal sobre as Normas Internacionais, do Comité para o Desenvolvimento de Armadilhas Não Crueis; Presidido pelo Ministério do Ambiente do Canada, pelo Instituto da Peles do Canadá e pelos Ministério de Assuntos Externos
Desde 1994 é Patologista Consultor do Instituto de Peles do Canadá (FIC) sobre a certificação de armadilhas no âmbito do estabelecimento de normas e acordos internacionais entre o Canadá, a UE, os EUA e a Rússia. Membro do Comité de Pesquisa de Armadilhas da FIC.
Ele tem mais de 70 publicações científicas, mais de 60 apresentações de posters ou comunicações orais e vários projetos.
Ruedi Muller
Concluiu a licenciatura em Medicina Veterinária pela Escola Superior de Medicina Veterinária de Lisboa, da Universidade Técnica de Lisboa em 1986. Em 2012 concluiu o Mestrado em Ciências do Consumo Alimentar pela Universidade Aberta.
Começou por trabalhar em clínica de animais de companhia a que se seguiu um período onde acumulou com clínica de animais de produção.
É desde Dezembro 1995 Medica veterinária Municipal de Gondomar onde integrado nas suas actividades faz a gestão do Centro de Recolha Oficial de Animais.
Vera Ramalho
Presidente da ATE, Asociación de Tramperos de España (Associação de Armadilhadores Espanhóis). Membro do conselho assessor do Ministerio de Agricultura, Alimentación y Medio Ambiente. Técnico especialista em controlo de espécies de fauna salvagem.( Tragsatec)
Membro da FTA. Instrutor/Avaliador em Formação de Armadilhadores, em Espanha e outros países. Técnico internacional responsável pelo WCS Supervisor de trabalhos de campo e homologação de métodos de captura em diferentes projectos.
Vários artigos publicados em revistas de armadilhagem: Jara y sedal , Trofeo y caza , Trapper´s Post.
Ideólogo do Itrappingreport
Principais espécies com as que tem trabalhado: lobo, visão americano, visão europeu, chacal, cão-mapache, guaxinim, espécies exóticas europeias, urso e meso-predadores em general, castores.
Albert Roura
Licenciatura em Medicina Veterinária pela Universidade Técnica de Lisboa em 1997.
Mestre em Saúde Pública Veterinária pela Universidade Técnica de Lisboa e doutorado em Ciências da Saúde pelo Instituto de Investigação em Ciências da Vida e da Saúde, Universidade do Minho, ambos sobre epidemiologia da tuberculose em ungulados selvagens.
Diplomado pelo European College of Zoological Medicine, Wildlife Population Health. Trabalha desde 1997 em medicina da conservação, nomeadamente em recuperação de fauna selvagem, estudos sobre sanidade, captura e necrópsia de fauna selvagem.
Tem 18 artigos científicos publicados em revistas internacionais na área da medicina da conservação e apresentou mais de 40 comunicações em congressos nacionais e internacionais.
Autor de capítulos de livros sobre conservação de aves necrófagas, epidemiologia de tuberculose e diagnóstico molecular de doenças infecciosas em fauna selvagem.
Actualmente é investigador no Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO) da Universidade do Porto. Os interesses prendem-se com a medicina zoológica e a fisiologia da conservação em fauna selvagem.
Nuno Santos
John Olson, é biólogo na área da vida selvagem, recentemente aposentado após 42 anos a trabalhar no Departamento dos Recursos Naturais do estado de Wisconsin, fui o ecologista da área de Captura de Animais para Peles para o estado de Wisconsin de 1994 a 2016. Foi presidente do Grupo de Trabalho Técnico da associação das Agências de Peixes e da Fauna. Faz pesquisa de armadilhas não cruéis no Wisconsin de 1998 a 2016 e liderou o desenvolvimento de captura por cabo moderna no WI e nos EUA. Foi membro da delegação dos EUA no Comitê de Gestão Conjunta da AIHTS. John Olson também desenvolveu um programa de educação de caçadores com elevado sucesso no WI e criou um workshop com uma semana de duração na Fur School que agora é oferecido a biólogos, agentes de conservação e da administração em todos o EUA.
John Olson
Maria Cristina Tavares Briosa, é licenciada em Medicina Veterinária, pela Escola Superior de Medicina veterinária da Universidade Técnica de Lisboa.
Iniciou a sua actividade profissional na Junta Nacional dos Produtos Pecuários, onde trabalhou no sector da avicultura, transitou posteriormente para o IROMA e mais tarde para o Gabinete de Planeamento de Políticas Agro-Alimentares, para o sector da suinicultura.
Desde 1997 que exerce funções na área do Bem-Estar Animal, com relevo especial para a proteção dos animais de companhia.
Tem desenvolvido diversas ações com vista à sensibilização das crianças e do público em geral, para uma detenção responsável de animais de companhia.
Colabora como formadora em ações de formação várias, destinadas a médicos veterinários municipais, GNR/SEPNA e PSP, designadamente sobre o tema de captura de animais de companhia e detenção de animais perigosos e potencialmente perigosos.
Cristina Briosa
III WORLD TRAPPING CONFERENCE
4 - 5 MARÇO | 2017
III CONFERÊNCIA MUNDIAL DE CAPTURA